terça-feira, 29 de maio de 2012


“Não era amor, era sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor”.

Divã – Martha Medeiros


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Este não é o ciclo da vida, afinal?


Ela estremecia quando lhe falavam que nada dura para sempre, e ria quando lhe diziam que o que ela sentia não era amor.
Como podiam ter essa certeza? Para ela, seu amor era verdadeiro e para sempre. Bando de gente tosca essa que tentavam impor a ela essa mesmice de amor e eternidade.
Mas como todos sabem, o tempo passa. Seu “amor” acabou, ela chorou, lamentou, quis nunca mais sair de seu quarto, mudou, fez novas amizades, conheceu novas pessoas, riu, abraçou, beijou, se apaixonou novamente. E ele acabou virando mais uma peça pertencente ao passado. Nada mais.
Lembranças foram a única coisa que restaram de seu “quase-amor”. E, um dia, revirando uma caixa velha que há muito tempo não abria, ela encontrou pedaços de seu passado. Algumas cartas, entradas de cinema, presentes, cartões, e lá no meio, uma flor murcha.
E então ela entendeu. Aquelas pessoas estavam certas. Nada dura para sempre, e o que sentiu não era amor, nem sinônimo dele. Pessoas mudam, promessas são quebradas, novas promessas são feitas, percas, conquistas, descobertas, essa é a vida.
Como a flor, seu amor também murchou e ela não podia fazer nada para evitar isso.
Toda aquela magia só seria amor verdadeiro, se agora, tanto tempo depois, ela abrisse a caixa e não visse seu passado lá, mas sim seu presente e seu futuro. E junto com a flor murcha haveria mais flores, algumas murchas também, mas outras vivas e lindas. Essa seria a prova de que seu amor não murchara, afinal, o amor devia ser renovado, e não esquecido dentro de uma caixa velha e mofada.

Ps: texto antigo, achado dentro de uma caixa velha e mofada.

domingo, 13 de maio de 2012

Mãe, você é simplesmente tudo pra mim



Obrigada mãe. Pelas palavras de consolo ou de encorajamento quando o medo parecia tomar conta de mim; obrigada pelas horas gastas comigo; pelos abraços; pelas conversas; obrigada por ter acreditado em mim, mesmo quando o mundo parecia estar contra; obrigada pelas brigas também, foram elas, muitas vezes, que abriram meus olhos. Obrigada pelas histórias que você contava pra eu dormir; pelas vezes que você largou tudo para atender um pedido meu; pela sua proteção. Obrigada pelos sorrisos que você deu ao meu lado, e pelas lágrimas que você não me deixou derramar. Obrigada por ter me ensinado a ser mulher. Obrigada pela vida. Obrigada pelo amor incondicional.
Quero você sinta orgulho de mim todos os dias, como eu sinto de ter você como mãe. Eu te amo, hoje e sempre!

Dedico este texto à minha mãe, que sempre esteve ao meu lado, e a qual eu amo muito. Neusa

terça-feira, 8 de maio de 2012



 "O meu pai me contava que a primeira vez que a pessoa se apaixona muda a vida dela para sempre, e por mais que você tente, o sentimento nunca desaparece. Essa garota de quem você me falou foi o seu primeiro amor. E não importa o que você faça, ela vai ficar com você para sempre."

Diário de uma paixão - Nicholas Sparks

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Se é amor? é, definitivamente, é


Quando você o olha nos olhos, e sente que poderia dar sua vida pela dele.  Quando você sente que o mundo pára por alguns minutos quando ele está ao seu lado. Quando você não cansa de observá-lo, tentando gravar todos seus movimentos e gestos, para, ao fechar os olhos à noite, ainda poder vê-lo, e assim, não sentir saudade. Quando você sente que poderia enfrentar o mundo, se tiver ele ao seu lado.
E você olha para ele, e vê estampado ali, todos os seus planos futuros. E você se sente completa, porque sabe que nenhum outro, nunca irá se encaixar tão perfeitamente a você; nenhum, nunca, irá substituí-lo, porque não se pode substituir alguém único. Isso é amor. E é isso que eu sinto por você. Como sei que é amor? Simples, quando você sorri, eu também fico feliz, e quando você chora, sinto sua angústia. Quando você me olha, sinto vontade de mergulhar profundamente em seus olhos verde mar e neste momento, não preciso ser salva. Quando te vejo ao longe, andando despreocupadamente, meu coração pula, e as famosas borboletas habitam meu estômago.
Então hoje, não tenho medo nem vergonha de estufar o peito, e gritar aos quatro ventos “EU AMO VOCÊ!”