terça-feira, 9 de agosto de 2011

Uma pergunta, milhões de respostas


Desde que o homem começou a interessar-se pelas ciências humanas o que lhe move é a eterna busca por respostas. Afinal, o que somos? Por que existimos?
Perguntas aparentemente simples como estas podem desencadear uma longa discussão. Um cientista provavelmente buscaria respostas lógicas, comprovadas cientificamente. Mas e ele, aonde entra nesta história? Um religioso buscaria respostas divinas. Recorreria à bíblia. Mas e a SUA opinião?
Com certeza não somos máquinas. Não somos programados para apenas comer, dormir e respirar. Não. A vida vai muito além disso. O ser humano vai muito além disso. Somos medo e insegurança, somos fé e cultura, somos amor e ódio, somos bons e somos maus. Somos uma fusão de sentimentos, extintos e sonhos.
O que acontece é que geralmente nos limitamos a apenas uma coisa. Ou sou cientista, ou religioso. Ou sou covarde ou sou corajoso. Esquecemos que podemos ser tudo. E esquecendo disso, esquecemos do nosso valor.
A razão da nossa existência pode ser respondida de forma diferente por cada um. Por isso a vida é tão interessante: passamos metade dela buscando respostas e a outra metade encontrando nosso lugar no mundo, sem saber que algumas respostas encontramos dentro de nós mesmos, e que nosso lugar no mundo é e sempre será onde nos sentimos completos.

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